Compositor: Sydänpuu
O primogênito do amor faz o entretenimento adulto
O pintor do horizonte lê jornais
Em um poema de um jovem uma criança é enterrada viva
A mãe assiste ao lado mas não diz uma palavra
Eu olho no espelho, os anos passaram
Eu me lembro dos momentos de alegria, lágrimas gratuitas
Se tudo tiver que acabar, então me enterre hoje
Eu rasgo as asas de uma borboleta porque beleza tortura
Eu queimo meu diario porque quero esquecer
Como um piromaníaco sem descanso eu sempre brinco com fogo
Como uma Fênix eu queimei mas não renasci das cinzas
Eu olho no espelho, os anos passaram
Eu me lembro dos momentos de alegria, lágrimas gratuitas
Se tudo deve acabar, então me enterre hoje
Esmagado no chão e sem poder levantar
Para o fundo da terra eu afundei e não vou voltar
Se você tem que partir, eu imploro me enterre hoje
Debaixo do sofá uma faca está escondida
Na mesa a minha frente um livro de canções de vidro
Alguém está gritando do meu lado, sem ritmo de interesse
Porque o homem morto não está interessado em intimidação
Eu olho no espelho, os anos passaram
Eu me lembro dos momentos de alegria, lágrimas gratuitas
Se tudo tiver que acabar, então me enterre hoje
Esmagado no chão e sem poder levantar
Para o fundo da terra eu afundei e não vou voltar
Se você tem que partir, eu imploro me enterre hoje